domingo, 14 de junho de 2009

OUTUBRO, 24 (1951)

Domingo. Dormi mal. Desci às 9 horas. O “Diário da Madeira” traz os meus versos. Depois do almoço, quando saía da sala de jantar, encontrei a Senhora Johnson que me felicitou por isto, dizendo que não os podia ler, porque não sabia o português, contudo acreditava que tivessem esplêndidos. Sempre é muito gentil esta Sra. Johnson. Ainda hoje fez mau tempo pelo que não pude sair nem ao jardim. Foi, enfim, um dia de “spleen”, atenuado apenas pela leiturado “Imortal”, de Daudet, apesar de ser indigna a tradução que estou lendo e de estar eivada de erros de revisão.

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